quinta-feira, 28 de junho de 2018

BREVE REFLEXÃO SOBRE A SUPOSTA CULTURA DO ESTUPRO

Ola, meus caros camaradas!

A presença de Manuela D'Ávila (PC do B), pré-candidata a presidência da república em 2018, no programa Roda Viva da TV Cultura, no dia 25/06/2018, trouxe mais uma vez a tona a discussão sobre a cultura do estupro. Não vou entrar no mérito dos detalhes abordados em toda a entrevista. Vou me ater exclusivamente ao tema proposto aqui, pois algumas verdades precisam ser ditas a respeito do mesmo.


Primeiramente, eu sou 100% a favor da castração química de estupradores, além de prisão perpétua ou até pena de morte. Mas isso para estupradores MESMO, onde há o contato físico!!!! Agora, verdade seja dita, há sim de se fazer um PESADO trabalho de base educacional e cultural em nosso pais. Façam um teste: coloquem uma mulher bonita embriagada ou dopada, andando nua em algum lugar por aqui, que 90% dos homens presentes vão querer se aproveitar e fazer "barba, cabelo e bigode" com ela. Agora faça o mesmo teste em outro país de nível cultural e intelectual mais elevado e o resultado será inverso. 

Óbvio que não defendo nem os clássicos estupradores e nem os corriqueiros "encoxadores" de ônibus, metrô e trem. Nem isso e nem ficar  passando a mão,  querer beijar  a força ou qualquer outro ato mais  atrevido. Mas por outro lado, a mulherada exagera um pouco, quando reclama até de uma simples cantada (não falo das invasivas e desrespeitosas!). Afinal, nenhum de nós nasceria se não fosse por uma cantada inicial! 

Para dar um exemplo: se um cara como eu, normal, sem maiores atrativos, chegar em uma mulher bonita e falar algo do tipo "linda", "maravilhosa", ou até mesmo o famoso "ê lá em casa",  ou somente pedir um contato pra se conhecerem melhor, corre o risco de apanhar ou ser preso. Agora ponha no lugar desse cara o Cristiano Ronaldo, por exemplo... Garanto que vai ser bem diferente. Se não interessa a mulher, ela considera abuso, se interessar, tá tudo certo. Mas como saber se não houver a iniciativa do sujeito?

Há de se buscar um equilíbrio aí, pois dada a complexidade do tema, todos os pontos envolvidos devem ser cuidadosamente ponderados.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

PSICOPATAS, SERIAL KILLERS, ASSASSINOS EM MASSA - COMO NASCEM OS MONSTROS (BREVE INTRODUÇÃO)




Olá, meus caros camaradas!

Esse é mais um daqueles artigos que venho, há tempos, amadurecendo para colocar aqui no blog. E não é pra menos, dada a complexidade do tema. Polêmico, indigesto, controverso, repleto de reviravoltas e potencial gerador de discussões acaloradas.

Bom, vamos lá...

Em tempos onde quase tudo é tratado como "mimimi" (acredite, o bullying já é chamado assim!), onde o preconceito já começa a ser banalizado ou tido como irrelevante nas redes sociais, creio que é chegado o momento de abrirmos uma grande via de reflexão para sabermos o que realmente estamos fazendo com o próximo.

É muito comum hoje em dia vermos postagens do tipo "na minha época a gente chamava o fulano de gordo, magro, branco, preto, feio, esquisito e não dava em nada". Ou então "no meu tempo a gente mexia com a mulherada de tudo que era jeito e não dava em nada". Como complemento, informam que no fim das contas todos acabavam rindo ou, no caso das mulheres, quando dava errado, no máximo rolava um xingamento ou um tapa de volta da parte delas. Normalmente esses relatos são acompanhados das famosas classificações de "raiz" e "Nutella".

A pergunta que faço é a seguinte: dá pra generalizar dessa forma?

Eu também vivi essa fase onde supostamente acontecia isso tudo e, pelo menos aparentemente, não havia maiores consequências. Mas será que realmente não havia?

Ora, brincadeiras, zoações, curtições, são muito, muito saudáveis, quando falamos de boa convivências entre amigos, colegas, parentes, etc. Mas isso tudo tem um limite. E este limite reside em um ponto muito simples: a outra parte concordar de bom grado com a brincadeira que está sendo feita. Aí é que está o ponto crucial da coisa! A aceitação existe em 100% dos casos?

Não vamos esquecer também dos traumas existentes dentro das famílias. Monstros criados dentro de casa, em lares desestruturados, emocionalmente abalados e violentos.

A série de artigos que vamos apresentar dentro deste tema, tem como ideia central expor diversos casos de assassinatos em série e em massa e, buscar, dentro dos dados pesquisados, uma explicação minimamente lógica para a existência desse tipo de tendência criminosa. Nosso esforço se dará no sentido de entender as causas, para saber o que transformou seres humanos em verdadeiros monstros sociais.

Vamos juntos acompanhar essa viagem sombria. Aguardem os próximos capítulos...

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