Olá, meus caros camaradas!
Esse é mais um daqueles artigos que venho, há tempos, amadurecendo para colocar aqui no blog. E não é pra menos, dada a complexidade do tema. Polêmico, indigesto, controverso, repleto de reviravoltas e potencial gerador de discussões acaloradas.
Bom, vamos lá...
Em tempos onde quase tudo é tratado como "mimimi" (acredite, o bullying já é chamado assim!), onde o preconceito já começa a ser banalizado ou tido como irrelevante nas redes sociais, creio que é chegado o momento de abrirmos uma grande via de reflexão para sabermos o que realmente estamos fazendo com o próximo.
É muito comum hoje em dia vermos postagens do tipo "na minha época a gente chamava o fulano de gordo, magro, branco, preto, feio, esquisito e não dava em nada". Ou então "no meu tempo a gente mexia com a mulherada de tudo que era jeito e não dava em nada". Como complemento, informam que no fim das contas todos acabavam rindo ou, no caso das mulheres, quando dava errado, no máximo rolava um xingamento ou um tapa de volta da parte delas. Normalmente esses relatos são acompanhados das famosas classificações de "raiz" e "Nutella".
A pergunta que faço é a seguinte: dá pra generalizar dessa forma?
Eu também vivi essa fase onde supostamente acontecia isso tudo e, pelo menos aparentemente, não havia maiores consequências. Mas será que realmente não havia?
Ora, brincadeiras, zoações, curtições, são muito, muito saudáveis, quando falamos de boa convivências entre amigos, colegas, parentes, etc. Mas isso tudo tem um limite. E este limite reside em um ponto muito simples: a outra parte concordar de bom grado com a brincadeira que está sendo feita. Aí é que está o ponto crucial da coisa! A aceitação existe em 100% dos casos?
Não vamos esquecer também dos traumas existentes dentro das famílias. Monstros criados dentro de casa, em lares desestruturados, emocionalmente abalados e violentos.
A série de artigos que vamos apresentar dentro deste tema, tem como ideia central expor diversos casos de assassinatos em série e em massa e, buscar,
dentro dos dados pesquisados, uma explicação minimamente lógica para a
existência desse tipo de tendência criminosa. Nosso esforço se dará no sentido de entender as causas, para saber o que transformou seres humanos em verdadeiros monstros sociais.
Vamos juntos acompanhar essa viagem sombria. Aguardem os próximos capítulos...
Muito interessante
ResponderExcluirObrigado! E essa série de artigos será grande...
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