domingo, 7 de novembro de 2021

VERDADE MISTERIOSA - A VISITA QUE VEIO DE LONGE


Na metade final dos anos 90, minha prima adquiriu um sítio na cidade de Guapimirim, estado do Rio de Janeiro. Certa vez, no começo dos anos 2000, ela resolveu ir para lá em um final de semana junto com seu filho mais novo. Eles chegaram lá numa sexta-feira a noite e foram dormir. No sábado pela manhã, o caseiro, que estava cuidando do quintal, foi até ela para relatar um fato que havia ocorrido na quinta-feira a noite - importante lembrar que minha prima chegou ao sítio na sexta a noite e não havia tido contato com o caseiro até então.

Ele relatou que uma senhora idosa, de baixa estatura, esteve por lá, já no comecinho da noite, perguntando pela dona da casa. Ele disse que ela não estava e, como estava chovendo muito, a tal senhora pediu para entrar. Como ele havia acabado de passar um café, a convidou para ir então até a cozinha.

Segundo ainda o caseiro, a senhora estava toda vestida de branco e afirmava conhecer a dona da casa. Ele então perguntou como que ela a conhecia, se já havia estado lá, ao que ela respondeu que não, até porque morava muito longe, mas como estava passando por lá e sabia que ela, minha prima, frequentava aquela casa, resolveu passar pra fazer uma visita.

Durante a conversa, houve uma queda de energia (como disse no início, estava chovendo muito) e a senhora então pediu uma vela. Nesse momento, o caseiro reparou que ela tinha já algumas velas dentro do vestido (as velas apareciam pelo pequeno decote).

O caseiro disse pra tal senhora que ela havia dado sorte, pois ele havia feito compras do mês naquele dia e, por sorte, havia comprado um pacote de velas (o caseiro normalmente não comprava velas)

Ele deu uma vela para a senhora e ela disse que precisava embora, que ele não se preocupasse, pois a chuva já estava passando. Ele então disse que iria acompanhá-la, porque estava muito escuro e que a vela poderia apagar. Ela disse para ele ficar tranquilo porque a vela não iria apagar.

Assim sendo, ele a acompanhou até o portão e disse que fazia questão de acompanhá-la também até um pouco mais a frente. Ela então disse que não era pra ele a acompanhar, porque ela morava muito longe, sabia o caminho, que onde ela morava ele não poderia ir e, quando ela saísse, ele deveria fechar o portão e voltar para dentro de casa sem olhar para trás. E assim foi.

Após o relato do caseiro, minha prima perguntou se ela não havia se identificado. O caseiro então respondeu que sim, que a tal senhora havia dito seu nome e ele havia escrito em um guardanapo.

Quando ele deu o guardanapo para minha prima, ela leu o nome e gelou... era o nome de sua mãe, que havia falecido em 1996!!!! Nesse momento, ela ligou os pontos. A descrição que o caseiro fez, batia perfeitamente com o tipo físico de sua mãe. Ela também disse que sua mãe, antes de falecer, sabia que ela, minha prima, havia conseguido um financiamento para comprar um sítio em Guapimirim, mas infelizmente faleceu antes de conhecer a casa.

Depois desse ocorrido, ela me contou que o filho dela, o mesmo que estava junto nesse dia, nunca mais ficou naquela casa sozinho, somente quando tem outras pessoas como companhia. Já o caseiro, esse aí logo depois dessa experiência, pediu as contas e foi embora, nunca mais dando notícias.

Pois é meus amigos, o sobrenatural sempre nos traz surpresas, as quais, na maioria das vezes, são aterrorizantes...

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