domingo, 25 de janeiro de 2015

DESMOTIVAR NUNCA! DESISTIR JAMAIS!



Não posso dizer que é uma verdade absoluta, porém tal afirmação resulta da falta de habilidade de gestores, ou pessoas que pensam que são gestores, e que só fazem cobrar e criticar, sem em momento algum reconhecer, o mínimo que seja, um fato positivo. Devemos cobrar sempre, sem dúvida. Mas também devemos comemorar sempre que qualquer ato ou trabalho com bom resultado venha a ocorrer.

O dia em que as pessoas aprenderem o significado de um simples "tapinha" nas costas, acompanhado de um "mandou bem", mesmo que em atividades rotineiras, finalmente conhecerão o sentido da fidelidade, que é gerada com essa postura. E lembrem-se de mais uma coisa: QUE VOLTEM AOS TREINAMENTOS DE LIDERANÇA OS JURÁSSICOS QUE AINDA ACREDITAM NA FAMIGERADA EXPRESSÃO "NÃO FEZ MAIS QUE SUA OBRIGAÇÃO"!

E a todos aqueles que vivenciam essa situação, digo o seguinte: NÃO DESMOTIVEM! Pelo contrário, façam cada vez melhor! Sua motivação garante o que podem ter de mais valioso no ambiente de trabalho: a ética e a dignidade profissional. E mesmo que o resultado seja um inesperado desligamento, só o fato de terem mantido seu espírito de profissionalismo extremamente evoluído, com certeza nos processo seletivos que virão, mostrarão firmeza, solidez e conhecimento de causa, transmitindo assim credibilidade e facilitando sua recolocação. Logo, jamais deixem que tirem isso de vocês.

Os resultados dentro de uma organização algumas vezes não vem, por diversos motivos, mas nada justifica pelo menos o não reconhecimento do esforço. Muitas vezes é uma questão de orientação, planejamento estratégico ou definições de prioridades e isso cabe a liderança perceber e agir de imediato para trazer o colaborador para a direção correta. 

Em tempos de baixa fidelidade organizacional, não podemos nos dar ao luxo de perder verdadeiros guerreiros que não medem esforços em buscar o melhor, ou pelo menos os resultados exigidos. E digo mais, mesmo que a saída não seja outra que não o desligamento, isso quando realmente o resultado for primordial e as tentativas da liderança estiverem esgotadas, ainda assim, deve-se demonstrar o mínimo de reconhecimento pela dedicação do colaborador, de modo que o mesmo saia sentindo-se minimamente útil e forte o suficiente para se recolocar no mercado. 

O desligamento puro e simples, sem que se busque o máximo de diálogo e tentativas de recolocar o colaborador no rumo correto, é a maior derrota de um gestor, pra não dizer um atestado de incompetência. E nesse caso, não podemos chamar de gestor, mas sim do já ultrapassado, arcaico e famigerado termo CHEFE!

E sem dúvida, mais uma vez A VERDADE PREVALECE!

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